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Desde pequena, as pessoas que me conheciam sempre diziam que
eu era muito quietinha, tímida demais e que não deveria dar trabalho nenhum aos
meus pais. Outros diziam que eu era louca, criativa de um jeito meio esquisito
e não parava quieta. Bem, os dois lados estavam certos. Eu era sim, tímida, com
certas pessoas. Tá, a maioria das pessoas.
Mas quando alguém me cativava, eu dava de tudo pra ela me achar legal. E
sim, eu era estranhamente criativa e não, eu não parava quieta mesmo. Mas eu
não dava taaanto trabalho pros meus
pais (só não façam a mesma pergunta pra eles. Eles provavelmente afirmariam o
contrário. Na verdade eu não sei direito o que se passa na cabeça deles sobre a
minha infância).
Nesses meus 14 anos, eu nunca fui uma menina normal. Eu nem
mesmo fui uma humana normal. Nunca quis ser cantora, nem modelo, nem médica,
nem nada. Na primeira vez que me perguntaram o que eu queria ser quando
crescer, eu estava arrancando flores da minha planta favorita do jardim, coloquei
uma das flores no cabelo e disse que queria ser jardineira. O que é engraçado,
porque na verdade eu queria dizer florista, mas a palavra jardim me agradou
mais e eu preferi dizer isso.
Nunca quis ser uma dessas personagens de novela que dorme e
acorda maquiada, que toma café numa mesa enorme com a família (que também é sempre
enorme) toda junta, tomando suco de laranja numa taça e indo trabalhar na minha
empresa super bem sucedida. Nem mesmo quis ser uma garota popular, como a
Regina de Meninas Malvadas (ou em qualquer outro filme escolar americano,
aliás). E daí você pergunta: ‘‘Então o que diabos você queria ser? ’’Acho que
nunca tive nada definido. O que eu quero, no momento, pro futuro, é estudar
moda, design, um monte de línguas e ver no que dá.
E tá aí o meu defeito fatal: quero muita coisa. Sobre esse
monte de línguas, eu mal era fluente em inglês quando conheci uma das
professoras mais queridas do mundo, que falava, além de inglês, alemão. Eu tive
mais interesse em conhecer a língua e acabou entrado pra minha lista de um dia
eu ponho em prática. Por conta da estilista Coco Chanel (minha maior inspiração
pra... bom, tudo), acabei me apaixonando
por francês e assim, já tinha bastante coisa pra aprender.
Se bem que, se for pra parar de ser tão mal agradecida da
vida, já consegui agarrar alguns vagalumes e colocar no meu potinho. Desde o
ano passado eu consegui conquistar metade das coisas que eu queria. A outra
metade continua naquela lista de um dia eu ponho em prática e só vai
crescendo.
P.S.: Sim, vou (finalmente) começar a postar alguns dos meus textos aqui. E ah, desculpem pelo atraso da post, heh. ♥
beijos infinitos,
B E C K Y
Você é uma odiável, saiba disso forever. Eu já tinha esse texto via fotos via WhatsApp, beijos pra sociedade. AMO <3
ResponderExcluir*não pciso de assinatura pq sou d+*
Lindo o texto. Eu escrevi um esses dias, mas a vergonha não deixa eu prublicar no blog D:
ResponderExcluirhttp://sorriso-espontaneo.blogspot.com.br/
Eu não faço ideia do que pretendo ser futuramente mas acho que também nunca quis ser nem cantora, nem modelo, nem médica (não acho bem minha cara o.O) Adoro posts desse tipo, são agradáveis de ler hahahaha
ResponderExcluirLindo texto,eu não sou de escrever muitos textos ,eu também nunca quis ser popular!
ResponderExcluirBeijos e seguindo...
http://teenagersblogofficial.blogspot.com.br/
Ahh, Becky, eu adorei o seu texto *-* Ficou muito fofo, muito pessoal e acho que deu pra definir bem quem você é, mesmo que seja difícil pra gente fazer isso :3
ResponderExcluirAcho que você está no caminho certo, por mais que pareça que vc quer um monte de coisa junto eheuheuhe
Putz, fiquei super feliz em saber que temos tanto em comum! *-*
Ahhh, e vc perguntou se eu gosto de Smiths... Eu amo amo amo amo *---* Amo muito, Smiths é foda demais <3
Temos 1.60m \o/: A altura do poder! AHUAHAUHUAH
Beijãooo!!!!!
http://penny-lane-blog.blogspot.com.br/